quarta-feira, 31 de março de 2010

Saraú 2º ano Ensino Médio - Língua Portuguesa



RESULTADOS DOS TRABALHOS APRESENTADOS NO SARAÚ, DA TURMA 2º ANO E/M SOLICITADO PELA PROFESSORA NAZARETE MARIANO

Apenas no dia 29.03.10 foi possível desenvolver as apresentações destinadas à esta situação didática, pois o espaço de tempo é bastante reduzido para o conteúdo e atividades estabelecida para o bimestre, nas aulas de língua portuguesa no que concerne o ensino médio.
Apesar de ter sido planejada com a professora de Matemática, não houve tempo suficiente para que a mesma trabalhasse as produções textuais escritas para que os alunos pudessem, tambem, desenvolverem na matemática a função poética, porém a professora fez um trabalho de abordagem da temática em conjunto comigo na turma em questão. Vale lembrar que, ainda não conseguimos articular situações didáticas que envolvessem os demais professores, na contemplação de conteúdo da referida disciplina, pois o elo coesivo é bastante tenro no espaço escolar.
Mas mesmo sem a contemplação de todos os saberes, o trabalho foi desenvolvido em sala de aula, no qual, a função poética foi bem desenvolvida no espaço escolar, pois a maioria dos alunos e alunas empenhou-se para desenvolver os trabalhos sobre as três gerações da poesia romântica.















Iniciou com a poesia nacionalista e indianista retratando características, autor e contexto, bem como recital da canção do exílio e em seguida o poema Juca Pirama. As alunas se colocaram como especialistas abordando os principais aspectos da poesia romântica, surpreendendo o que assistiram suas discussões e recital.












Em seguida houve a apresentação sobre a temática da poesia ultra-romântica, porém uma alguns contratempos com os componentes da equipe prejudicando assim o trabalho como um todo, pois alguns dos alunos não se preparam ou não compareceram no horário da apresentação, mesmo assim, dar-se-á um destaque a parte à aluna Alexsandra que além de ter se mobilizado para apresentar as poesias, preparou um singelo cenário retrato a angustia, a fuga e a liberdade que esta geração de poetas tanto cutuava.














A aluna tambem se preocupou de se caracterizar ao estilo mórbido dos poetas da época. O aluno Fábio e a aluna Natalia apenas fizeram uma breve leitura sem mais comentários sobre o material lido.

















Em contra partida ao segundo grupo, chegaram os alunos representando a 3ª geração, que foram além do solicitado buscaram na poesia condoreira de Castro Alves as problemas e mazelas sociais da época, transformaram “O navio negreiro” em peça teatral e recital ao mesmo tempo, simularam a sociedade escravocrata do século XVIII /XIX em uma releitura a partir dos flagelos que ocorreram com os negros deste da representação do navio que transportava os negros da África ao Brasil até a situações desde dentro das senzalas e suas fugas e luta para serem libertados.
Assim sendo, atingiu-se os objetivos aqui pretendidos, pois ao trabalhar a poesia recitada, a poesia declamada e a poesia teatralizada foi possível identificar os diferentes padrões de entonação, inclusive as intenções pretendidas pelo aluno que enunciava. Além de reconhecer as características do gênero poesia, perceberam a retextualização quando transpuseram-na para encenação teatral, trazendo para o espaço da sala de aula a linguagem e as temáticas das poesias trabalhadas para o estilo literário romântico, inclusive a identificação de elementos que constitui a tal poesia.
Trabalhos desenvolvidos como este reforça o labor do professor e suas investiduras no campo de atuação, pois percebe-se que a partir da insistência é possível desenvolver a criatividade, a critica e a iniciativa nos alunos, pois os trabalhos que desenvolvo com esses alunos desde a quarta fase EJA passando pelo segundo ano, este foi o que os mesmos se mostraram capazes de desenvolver suas intelectualidades independente dos seus problemas pessoais, que na maioria das vezes, não são poucos.
Que a partir desta aurora romântica, a turma se descubra e redescubra a cada situação didática, seja na linguagem, seja no calculo ou seja na área humana, que a dedicação e o entusiasmo destinado a este trabalho estenda aos demais trabalhos que serão propostos no decorrer do ano de 2010.
Não esquecendo de frisar que os próprios alunos sugeriram que escolhessem a melhor apresentação e o grupo selecionado faria apresentação no pátio da escola, como resultado da culminância do projeto “O uso dos gêneros textuais nas diversas mídias e saberes”, que ainda será marcado para o próximo bimestre.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Paródia de Imagine _ aluna Kelvia Kaline 7U

Solicitado pela professora Nazarete Mariano - Inglês

Imagine que não haja paraiso
porque oparaiso que temos estar morrendo
os proprios habitantes estão matando
e quem sofre somos nós mesmos

O paraiso que chamamos
é o meio hambiente
a onde vivem as pessoas
que cuidam e tambem maltratam

Imagine que existe paraiso
mas não é dificil de construí-los
então por que não lutar ou morrer
pelo o nosso habitar

Vamos ser fiés a natureza
vamosdeixar a natureza viver
em paz sem ném uma destruição
vomos ser felizes como uma só.

domingo, 28 de março de 2010

Não haja felicidade - Ardelândia / Igor

Solicitada pela Professora Nazarete Mariano - Língua Inglesa


Imagine que não haja facidade
é fácil se você resolver
nenhum inferno pior que o nosso próprio
e a cima de todos está Deus no céu.

Imagine todas as pessoas
vivendo para o presente

Imagine não existir sonhadores
não é dificil se você sonhar
porque não lutar ou morrer?
e não importa religião!

Imagine todas as pessoas
vivendo a vida em paz
talvez você diga: Isso é impossível
Não é difícil se você
começar a fazer sua parte.
desejo que um dia você perceba que somos humanos
e o mundo então precisa de nós.

Imagine todos perservando
a água e o ambiente
não existiria ganância e fome
e então uma fraternidade humana

Imagine todas as pessoas compartilhando o mesmo mundo
você pode dizer que sou um sonhador
mas não sou o único habitante da terra.
Desejo que um dia os humanos entendam isso
e o mundo, então será de todos.

Aderlândia / Igor 7U english - tarde

PARÓDIA - IMNAGINE - ALUNA DANIELA GALVÃO 7U

solicitada pela professora Nazarete Mariano - Língua Inglesa


Imagine que não haja paraíso
é fácil se você tentar
nenhum inferno abaixo de nós
e acima de você há o céu.

Imagine o ambiente.
como ele está hoje


imagine as pessoas
vivendo em solidão
talvez você diga que
eu sou um cidadão
mas eu não sou o único
desejo que um dia
o mundo seja como um só

Imagine não exista ambiente
surpreenderia -me se não houvesse
a ganância e a fome
uma fraternidade de cidadão

Imagine todos os cidadãos
compartilhando a poluição
você pode dizer que sou um porcalhão
mas não sou o único
desejo que um dia
que o mundo esteja limpo
com cidadãos tambem limpos.

MaTeMáTiCa - Poesia para o saraú

Solicitada pela professora Cristiane Leal - Matemática

Muito
me alegra
ter
matemática
uma
matéria
fantástica
para incógnita
descobrir
o seu valor

e conseguir
concluir...


Danúbia –IV Fase B

Poema Matemático - para o saraú

Solicitado pela professora Cristiane Leal - Matemática

Poema matemático

Estava resolvendo uma conta
Logo vejo a equação dizendo
Que depois da incógnita vem a resolução
A matemática tem um valor
A matemática tem um prazer
Somando 2 + 2eu estudo pra valer


Alex de Souza-IV Fase B

Eu amo a matemática - poesia para saraú

Solicitada pela professora Cristiane Leal - Matemática
Eu amo a matemática
Amar e só pode viver o ponto da incógnita
Para aprender o amor que insiste em você

A matemática e a igualdade
Da felicidade do amor da multiplicação
E a paixão está em seu coração



Fabiana- IV fase B

Paixão que amo - poesia da saraú

Solicitada pela professora Cristiane Leal - Matemática

Paixão que amo

A matemática é um amor é uma gracinha
Com a matemática aprendi equação
E com a equação encontrei a incógnita
Que estava perdida e sem valor e agora encontrei
Um resultado somei, dividir e rabisquei de lado
Enfim encontrei o resultado




Sem identificação

Encontrei uma equação - poesia para saraú

Solicitada pela professora Cristiane Leal - Matemática

Encontrei uma equação em minha vida
No começo quase desistir
Mas a soma, nem vezes que não era aquilo que eu queria
E como nossa vida é uma incógnita

E o amor que tenho pela matemática
E a fração da nossa vida
Somada ao resultado da paixão.


Josimara

A matemática é uma arte - poesia para saraú

Solicitada pela professora Cristiane Leal - Matemática

A matemática é uma arte - Valdecio

A arte da multiplicação dela
Eu faço as somas de uma pequena equação
Multiplicando e dividindo
Foi como eu conheci você brincando com os números da equação

Com a matemática eu faço versos
Os versos da divisão
Contando de um mais um
Conheci uma paixão pedindo para lhe ensinar
A arte da equação

Eu gosto da matemática
E adoro multiplicação

Valdécio-IV fase A

Matemática não é apenas uma matéria

Solicitada pela professora Cristiane Leal - Matemática

Matemática não é apenas uma matéria
Nela podemos aprender
Como multiplicar
Dividir, somar e subtrair
Aprendemos a álgebra
Que nem sonhávamos resolver
Matemática não é simplismente
Uma palavrinha
Que sai da boca para fora
É sim uma palavra e de pouco a pouco fomos aprendendo a amar
Matemática não é só para o início da vida
Mas sim para o começo, meio e fim.

(Autor desconhecido)

Matemática é uma divisão - poesia para o saraú

Matemática é uma divisão o
Amor é como equações se
Tivesse uma solução conseguiria a
Esperança do coração
Matemática é a vida o
Amor e as equações se
Tivesse versos resolveria a
Incógnita que está nas equações
Capacidade de aprender
HArmonia da matemática para você


Uisla –IV Fase A

Eu amo a Matemática - poesia para o saraú


Solicitada pela professor Cristane Leal - Matemática









Eu amo a matemática
Sou feliz por ela existir
Me apaixonei por uma incógnita
E para descobrir o seu valor
Tenho que o amor descobrir e seu valor

Equação é legal
Mas, preste bastante atenção, ela é sempre essencial
Com ela descubro com que elemento estou trabalhando
Se eu somar o amor ou desamor, se vou diminuir a paixão, se eu vou dividir a solidão ou se eu vou multiplicar felicidade
Que me invade com alegria e dedicação

Aline Márcia-IV Fase B

Amar é cuida dos seus sonhos. Poesia para o saraú


Solicitada pela professora Cristiane Leal - Matemática









Amar é cuidar dos seus sonhos
Tenha certeza que você pode realizar
Mantenha firmeza e encarem a realidade
Ter seus sonhos no fundo do poço
Caminhe até o fim sem medo de cair

O amor é vezes multiplicação
E multiplicamos 4 por 9 e logo temos uma equação

Christian IV Fase B

Quando uma incógnita entrou na minha vida - poesia para o saraú

Solicitada pela professora Cristiane Leal - Matemática

Quando uma incógnita entrou na minha vida - Regina

Fui logo dizendo
Direitos iguais diferenças lá fora

A incógnita e as equações só andam
Lado a lado porque para saber a incógnita e as equações
Sempre vamos ter que somar, subtrair e até dividir muitas vezes multiplicando
E assim sempre sabemos o resultado da incógnita

Eu quero sempre mais paixão
Eu quero sempre subtrair a solidão
Eu quero sempre multiplicar minha louca paixão
Eu quero sempre dividir minhas preocupações
E ser feliz sempre
Uma professora de + outra e de -
Outras vezes dá ate para :
Mas juntando todas dá para aprender

Regina-IV Fase A

Matemátca... Poesia para o saraú

Solicitada pela professora Cristiane Leal - Matemática

Matemática... Gessica Ribeiro

Na vida é sempre bom multiplicar
E demonstrar que o sinal de igualdade
Podemos somar e dividir com amor

Se achamos a unidade
Com certeza está resolvida
Toda nossa questão e com paixão
Vamos somar todas as razões do coração

Na vida me atrapalhei e com
A matemática me encontrei
E hoje vivo de soma
Multiplicação, divisão e subtração
E descobrir que eu sou um exemplo de multiplicação

Gessica Ribeiro IV Fase B

O que dizer sobre a equação - poesia para o saraú


Solicitada pela professora Cristiane Leal - Matemática


O que dizer sobre equação - Roniel












Que eu nem sei direito
Só sei que é o amor
De uma multiplicação
Tem que colocar
Para vencer sem medo
Os espetáculos que você tem NA VIDA
E um deles é a matemática

Com a matemática me distraio
Fazendo equação
Brincando com os sinais
Dividindo, somando e subtraindo
Fazendo da matemática um pedacinho de mim

Com a matemática eu me descobri
Sou um eterno estudante
Pois não vivo sem ti
Matemática é igual a vida
No presente você faz cálculos
Para no futuro colher bons frutos
Ou seja o resultado do meu empenho

A matemática é a minha companheira
Pois sem ela não vivo
Cheguei a essa resposta procurando
No meu engenho um profundo desempenho
Que é o meu estudar
Roniel- IV Fase A

Vivendo a matemática - Poesia para o saraú


Produção solicitada pela professora Cristiane Leal - Matemática

Vivendo a matemática - Anderson Carvalho














A matemática está em nosso cotidiano
Na vida encontramos muitas contas, incógnitas
Que nunca vão ser resolvidas nem com + nem com -
Que é a nossa vida
Mas assim nós resolvemos , fazemos contas
De equações, de vezes, somas e dividimos
Assim vivemos a matemática
Muitas equações vou acertar,
mas também vamos errar
Mas na matemática não é só errar ou a acertar
Mas sim aprender para o resto da vida

Anderson Carvalho –IV Fase A

Eu amo Matemática - poesia para o saraú

Produção solicitada pela professora Cristiane Leal - Matemática

Eu amo a matemática - Jocyere

E também equação
De tanto amar a matemática
Pensava que era ilusão
Mas aprendi que a incógnita
É uma grande equação
são as maravilhas do meu coração
A mais bela equação
Foi feita psoraara meu coração(muita emoção),
E a incógnita foi feita para minha criatividade
E para toda minha sabedoria
E a equação para minha solidão
A incógnita foi feita para a sabedoria
E uma grande solidão quando não se sabia
A incógnita pensava que não era uma desilusão
Mas agora aprendi, adoro de coração.

Jocyery-IV Fase A

Matemática - Poesia para o saraú

Produção Solicitada pela professora de Matemática - Cristiane Leal

Matemática - Sandy

Estava tentando resolver uma equação
E logo vem você
Uma incógnita que me fez
Perceber que sei a equação
Eu não posso viver

A equação é boa pra valer
Quem não fica para aprender as incógnitas
Você vai aprender
Matemática só não fica quem não quer aprender

Tudo que eu queria era
Aprender equação
Hoje não,nada não mais
Tenho fé em Jesus
Que vou aprender e amar de coração

Sandy-IV Fase A

A matemática para alguns não significa nada mais - poesia para o saráu

Produção solicitada pela professora Cristane Leal - Matemática

A matemática para alguns não significa nada mais - Daniela Avelino
Para mim sim tudo
Comecei dividindo
Depois subtraindo
Hoje encontrei uma incógnita
Que estava me distraindo
Aprendi a equação e uma incógnita que estava perdida
Encontrei um resultado
Somei, rabisquei, dividi
Multipliquei e subtrai
Hoje eu sei o sentido da
Matemática e da equação
A equação era um sentido que não havia
Entendido como uma incógnita
Perdido como equação
Encontrei um verdadeiro sentido.

Daniela –IV Fase A

A Matemática - Poesia para o Saraú

Produção solicitda pela professora Cristiane Leal - Matemátca

A matemática - Alessandra de Souza

E o que é, que a matemática dá?
Ensino sabedoria por causa da aprendizagem
Pois ela não enxerga que ela é a tal propositora original.

Matemática é viver
Matemática é sofrer
Se não fosse a matemática
Eu não tinha conhecido você

Gosto de +, gosto de X só não gosto de :
Porque é difícil pra valer

Com a matemática eu multiplico
Com a matemática eu divido
Com a matemática eu insisto
Porque é a conta mais difícil

Alessandra Souza-IV Fase A

Somas entrelaços da razão - Poesia para o Saraú


Poesia solicitada pela professora Cristane Leal - Matemática

Somas entrelaços da razão - Cleiton Gonçalo



Na vida encontrei uma soma
Na verdade encontrei a razão
O sentido de um idioma
Que traduz um pouquinho de paixão

Primeiro multiplique
Na segunda diminui
Em terceiro somei
E em quarto encontrei
Uma divisão entre dois
Que momentos depois
Em um resultado cheguei

Um mais um
É igual a dois
Dois menos dois
Fico sem nenhum
Assim é a matemática
Com ela você é livre
Sem ela fico preso
É um eterno quadrado cheio de desprezo
Por isso procure a luz
Uma matemática
Pois é ela que conduz

Cleiton IV fase B

sexta-feira, 26 de março de 2010

VOANDO SEM DESTINO


Cleiton Gonçalves 4ª fase A



Eu e você somos dois atomos em construção desse jeito nasceu a paixão da humanidade e pra toda eternidade eu vou te amar porque o amor é eterno. No coração de quem o aceita, e ddeseja a quem ama é o mesmo que estar casado em lua de mel, é só levantar o veú e amasse para a eternidade e nunca esquecer-te desse momento, que vem com o vento e vai com a morte mas de Sul a Norte seu amor vai voar sem medo de cair ou parar de existir para quem ama.

quinta-feira, 25 de março de 2010

CONTO: Sinal Fechado


Aluno: Bartolomeu 4ª fase B












Era duas horas da tarde, ela estava dirigindo seu carro importado em uma avenida na grade cidade do Rio de Janeiro, ela mal olhava para os lados para não ver aquele menino de pés descalços, roupas rasgadas, pele suja e em suas mãos caixinhas de balas para vender quando fechava o sinal.
Sinal fechado, o menino se aproximou do carro e com a voz cançada, semblante abatido, sofrimento estampado no rosto, oferece as balas a madame, ele figindo não ver, olha para o lado contrário. O sinal abriu, ele acelerou o carro saindo desgovernadamente, ao olhar para o retrovisor, uma sena lamentável, balas espalhadas pelo chão dezenas de pessoas correndo para ver aquela criança estendida no chão com metade da perna esmagada, e na distância do seu carro aquele choro desesperado de uma criança ia desaparecendo. dez anos se passaram, lá estava a madame, dessa vez não em seu carro importado, mas em um corredor de um hospital desesperando-se em lágrimas com seu filho estendido em seus braços a beira da morte, clamava por socorro.
Naquele mesmo corredor um homem de passadas lentas todo de branco se aproximava, era o único médico que poderia ajudar aquela criança, e ele estava indo embora depois de um plantão cansativo. Ao ver aquela criança sofrendo nos braços de sua mãe, pega a criança em seus braços e com suas passadas lentas dirige-se a sala de emergência e com muita dedicação salva a vida da criança.
A mãe muito agradecida abraça o médico, e logo pertunda: - Por que tem passadas tão lentas? Ele levanta a cabeça e responde: - Uso uma perna de borracha, pois sou aquela criança que há dez anos atrás chorava de dor ao perder parte da perna quando tentava ganhar alguns trocados vendendo balas em uma avenida do Rio de Janeiro.

RECONTO: Um Professor de dança


Reconto produzido a partir do conto " Uma vela para Dario".
Aluna: Aline Márcia de Souza - 4ª fase B
Solicitado pela professora Nazarete Mariano de Língua Portuguesa













Dario com toda a sua alegria morava em uma cidade pequena e tinha uma família linda, uma mulher e um filho de olhos azuis da cor do céu, ele era professor de dança e amava o que fazia, tinha uma aluna que ele admirava mas do que todos os outros, ela tinha algo diferente, algo nos seus olhos que de certa forma dizia que ele tinha que conhecê-la um pouco mais, mas tinha medo de que ela se tornasse importante demais para ele, pois ele tinha uma família perfeita.
Mas em um certo dia ela estava dançando com muita leveza e aquilo lhe chamou a atenção, foi então que se aproximou bem pertinho e ao pé do ouvido ele disse:
- Jane, vem comigo eu preciso de você perto de mim agora, e disse ainda:
- estou muito angustiado e acho que eu vou morrer, vou partir e deixar tudo que eu mais amo na vida, minha esposa linda e meu filho amado com os olhos mais lindos que eu já vi. então já lhe olhou e disse:
- Eu sempre estive por perto e você só conseguiu me enxergar no momento de total despero, eu sou só uma fantasia eu não existo, só estou em tua imaginação e agora que você está sentindo e sabendo que está pra ir embora, você consegue chegar perto de mim e desabafa. diz o que estar te dando tanta certeza que está para ir embora; e ele disse:
Fiz alguns exames e fiquei sabendo que eu só tenho três dias de vida e estou com medo de dizer a minha família que vou deixá-los, saber que não vou ver meu filho crescer nao poder realizar o sono de minha esposa que é ter mais um filho, e só em lembrar que eu não vou fazer o que mais me faz bem que é dar aula de dança, e esse medo não me deixa contar a verdade, eu vou dizer a eles que vou viajar para não ter uma despedida eterna e eles vão achar que eu apenas sumi e resolvi não voltar mais e decidi abandoná-los.
Foi então que Jane olhou em seus olhos e disse:
- Já estas morto e acredita que ainda está vivo, entre aqueles que você tanto amou quando estava vivo, mas saiba que você há três dias atrás resolveu ir para um concurso de dança e lá resolveu dar uma volta e nessa volta que você deu, sofreu um ataque cardiaco e morreu, ficou horas e horas esperando algum socorro e nada, é único que se preocupou com você foi uma criança que te deu uma vela. Te roubaram tudo que você tinha e foi enterrado como indigente, então procura a luz e segue em paz...

quinta-feira, 11 de março de 2010

PROFESSORA DA VIDA - RESENHA SOBRE O FILME ESCRITORES DA LIBERDADE

Resenhado por Alexsandra Coelho Moreira, 29 anos, estudante do 2º ano do Ensino Médio da escola Poeta José Raulino Sampaio, solicitado pela professora de Língua Portuguesa Nazarete Mariano

Filme, Escritores da Liberdade, dirigido por Richard Lagravenese, 48 anos, nasceu em outubro de 1959 nos EUA, é produtor e tem vários longa metragem, como: P.S. Eu Te AMo em 2007; Paris Eu Te Amo 2006; A década Under the Infuencer 2003 e Escritores da Liberdade em 2007.
Escritores da Liberdade é um filme classificado como gênero Drama. O enredo é baseado em fatos reais, estrelado pela Atriz Hillary Swank, que vive a personagem da professora " Erin Gruwell". A história se passa por volta do ano de 1992, onde a cidade de Los Angeles vive uma verdadeira guerra nos seus bairros mais pobres, causados por gangues que são movidos pelas tensões raiciais.
Em meio a este drama, que o elenco vive essa história afim de mostrar que o mundo todo, assim como em Los Angeles, tambem existe esses tipos de problemas em nossa sociedade.
Este filme nos apresenta vários problemas, porém de certa forma tambem nos ensina a enfrentá-los. O mesmo nos fala de uma turma de alunos, que nem os próprios acreditam em sua capacidade, pois até então nunca encontram que lhes dessem qualquer tipo de apoio.
Até que um dia aparece uma professora muito jovem, entusiasmada para ensiná-los e de repente, não é correspondida, a indiferença é um dos sentimentos que predomina naquela sala de aula. E a medida que tenta se aproximar deles, estes ficam mais resistentes, ficando, com isso, cada vez mais difícil assistir as aulas, que por sua vez fica falando sozinha em vários momentos.
Mesmo assim, com toda essa indiferença, não se deixa convencer por suas atitudes, então resolve ir à luta para ajudar seus queridos alunos, primeiro vai a diretora informar sobre o que se passa e pedir seu apoio, na qual não lhe dá atenção alguma, pelo contrário, tenta fazer com que ela desista de seus objetivos, pois não acredita na capacidade daqueles alunos e alunas.
Desde então, tenta várias formas de aproximação e nada, nem ninguém reage. Até que tem a ideia de lançar im diário onde, poderiam escrever o que pensa, o que faz, o que já se passou com cada um. Muito otimista acha que desta vez tudo começa a dar certo.
Através dos diários acaba descobrindo que se trata de pessoas frustradas, traumatizadas e com medo de reagir às dificuldades e aos prazeres que a vida lhes oferece e, quando não tem apoio de ninguém, tudo se torna mais difícil é o que acontece a estes.
Então, a Senhora "G" (assim chamada por seus alunos) dedica-se dia após dia e esses, deixando até mesmo sua vida pessoal completamente abandonada e, acaba, com isso, perdendo seu marido, mesmo assim, para ela o mais importante agora é trazer aquelas criaturas para o mundo real, ensinando como enfrentar seus dilemas, passa a viver a vida deles.
Acreditando no seu trabalho, resolve arranjar mais dois empregos para conseguir dinheiro e comprar o material para sua jornada diária, sabe-se que este compromisso deveria ser da própria escola, que por sua vez se acha no direito de negar.
Diante da situação, compra vários livros com histórias muito parecidas com as de cada um, trabalhando a leitura, em especial o livro sobre a vida de Anne Frank, onde a mesma conta que viveu uma trágica história em sua vida, descobrem que são pessoas capazes de reagir, de aprender e não se deixar levar pelas amarguras que a vida causa.
Esse drama nos mostra como devemos agir diante de situações semelhantes, pois é o que vemos, muitas vezes sem nos dar conta que isso tambem acontece em nosso meio.
O referido filme é muito importante, pois pode ajudar pessoas com vidas muito complicadas. deve ser visto principalmente pelos jovens de diversos grupos sociais, sejam pobres ou ricos, todos tem seus problemas.
O mais importante é que muitas vezes na vida um professor se torna mais amigo dos seus alunos que sua própria família, é o que acontece com a Senhora "G" e seus alunos. Seria muito bom se no mundo de hoje tivessemos algumas dessas senhoras "G".

quinta-feira, 4 de março de 2010

RETEXTUALIZAÇÃO DO " CIRCUITO FECHADO 4ª FASE A e B

ALUNA: SUELLEN SOLIANO DA SILVA - 4ª FASE B - EJA
Solicitado pela professora de Língua portuguesa

Meu dia a dia

Chinelos, vaso, descarga. Pia, sabonete, água, escova, creme dental, água, esponja, água, sabonete, água fria, toalha. Fogão, fósforo, bulé, água, café, leite, açucar, pão, xícara, manteiga, ovos, mesa, toalha, cadeira, garrafa. Casa, pano de chão, balde, detergente, rodo, vassoura, franela, lustra - moveis. Fogão, fósforo, panelas, água, som, toalha, mesa, pratos, copos, talheres, suco, jarra, cadeira, escova, creme dental, água, pente, sofá, televisão, ventilador. Escola, caderno, estojo, borracha, caneta, corretivo, lápis de cor, cola. água, sabonete, shampoo, condicionador, toalha, calcinha, sutiã, perfume, desodorante, shorte, blusa, sandália. Televisão, cama, camisola, coberta, travesseiro, ventilador.


ALUNA: JACINEIDE DE CARVALHO SANTOS 4ª FASE B - EJA

A LIBERDADE RESPONSÁVEL

Pia, escova, creme dental, água, sabonete, água, toalha, chinelo, roupa, fogão, bule, mesa, cadeira, talheres, xicara, pires, guardanapos.
Vassoura, casa, televisão, DVD, pia, louça, fogão, panela, mesa, cadeiras, pratos, talheres, guardanapos.
Escova, água, creme dental, caderno, leitura, atividade, água, sabonete, toalha, farda, tenis, escola, aula, recreio, aula. Casa, chinelo, cama, camisola, coberta, travesseiro.

Sándalia, pijama, água, escova, creme dental, piniquinho, sándalia, pijama, água, escova, creme dental, piniquinho, pente, xuquinha, espelho, caneca, fogão, café. Panela, arroz, feijão, sal,prato, colher, cadeira, mesa. Água, sabonete, shampoo, toalha, calcinha, camiseta, saia, sándalia, lancheira, bolsa. Sofá, TV.
Água, sabonete, calcinha, camisa, shorte, picolé, portão, bolsa, lancheira, sofá, TV, copo, geladeira, água fria, sofá, tv, prato, colher, pijama, cama. Água, sabonete, colônia, camiseta, calça, brinco, colar, maquiagem, sándalia, bolsa, caderno, estojo de caneta, livros, portão, cadeado, chave, portão, cadeado, chave vaso, água, sabonete, toalha, camisola. copo, prato, colher, água, escova dental, camisola, cama.




2ª - Seqüência Didática Ano 2010

ESCOLA: Poeta José Raulino Sampaio
PROFESSORA: Nazarete Andrade Mariano MAT: 268.628-0
TEMA GERAL: ESCOLA: Espaço de Pesquisa e Construção do Conhecimento Cientifico.
TEMA DA ESCOLA: O Uso dos Gêneros Textuais nas Diversas Mídias e Saberes
TEMA DO SEMESTRE: Meio Ambiente e Valorização da Cidadania.
ÁREA: Linguagem
DISCIPLINA: Língua Portuguesa
Eixo Norteador: 2 Leitura e Compreensão de Textos e 3. Análise Linguística e reflexão sobre a língua.
ANO: 4ª FASE A e B
TEMPO: 10 aulas ( 40 minutos)

I. CONTEÚDOS:
1. Leitura e Compreensão de textos:
Tipologia narrativa ( O Circuito Fechado)
2. 1. Produção e compreensão de textos escritos
(Re)textualizar o texto O Circuito Fechado.
3. Análise Linguística e reflexão sobre a língua.
Função do substantivo na nomeação de personagens e lugares.

II. OBJETIVOS

- Identificar a função do substantivo na nomeação de personagens e lugares.
- Refletir sobre as diferentes linguagens, como formas de o homem criar e expressar significados.
- Analisar a função destinada ao uso de uma nomenclatura gramatical.
- Reconhecer a importância dos elementos da narrativa a partir do texto Circuito Fechado.

III. RECURSOS

• Textos de diversos gêneros em envelopes
• Folhas de oficio
• Cartolinas
• Quadro branco e pincel / apagador
• Livro didático
• Caneta e lápis
• Data Show e notebook



IV. METODOLOGIA / APLICABILIDADE
1º MOMENTO: Primeiro momento os alunos receberão uma cópia do texto “ Circuito Fechado”, para que os mesmos façam uma primeira leitura como forma de reconhecimento prévio do texto em geral, em seguida, será feita uma releitura com a intervenção da professora , para que os estudantes possam perceber os elementos que compõe o texto, como a tipologia, os personagens, o espaço e tempo.

2º MOMENTO: Dando sequência a atividade, será retomado ao texto para abordar sobre os nomes existentes no texto, para em seguida nomear e identificar a classe gramatical dos “ substantivos” e a função destes na nomeação de personagens e lugares.

3º MOMENTO Após todas as análises pertinentes a função do substantivo na nomeação de personagens e lugares, os alunos irão produzir a (re) textualização do texto em questão, levando em conta a rotina de cada aluno, bem como no que concerne ao ambiente em vive. Vale lembrar que a professora de matemática irá fazer um gancho a partir dos textos aqui trabalhados, no qual, iremos desenvolver a temática defendida para este ano letivo.
4º MOMENTO Os alunos irão fazer a reescrita levando em conta em que parte do texto precisam melhorar ou modificar, analisando a produção com detalhe, fazendo uma relação do título com o texto produzido.

V. AVALIAÇÃO

Para fazer uma avaliação precisamos levar em conta os objetivos aqui pretendidos, pois se não for atingindo alguns dos objetivos é porque a situação didática não atingiu a construção do conhecimento de forma integra.
Pretende – se que os alunos: Identifique a função do substantivo na nomeação de personagens e lugares.Bem como, refletir sobre as diferentes linguagens, como formas de o homem criar e expressar significados, reconhecer a importância dos elementos da narrativa a partir do texto Circuito Fechado.
O Professor irá fazer uma avaliação contínua no processo de produção e compreensão de textos orais, levando em conta a pertinência da prática desenvolvida durante o fazer saber, bem como os conteúdos sempre a partir dos gêneros textuais trabalhados na unidade.

VI. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Peçanha, Geraldo. Transposição Didática Ed. Cortez
Módulo do Gestar II
Internet
Jornais: do Comércio e Diário de Pernambuco.
Koch, Bentes, Cavalcante. Intertextualidade: Diálogos Possíveis. 2ª Ed, SP: Cortez, 2008.